Linhas da vida, linhas da escrita, linhas da comunicação. Linhas de costura, linhas da tecelã. Linhas que se seguem...
terça-feira, 10 de junho de 2008
Fernando Pessoa
Minha história com esse poeta começou há muito tempo. Alguém me mandou uns versos do bardo português e fui buscá-lo um pouco mais nos meus livros do colégio. Fui descobrindo um amor maior, que me conquistou de mansinho. Quando cheguei nas Letras, em 1977, ele já era dono da minha consciência e do meu coração. E o deleite prosseguia nas análises literárias que meu professor Duílio Colombini desencadeava, com eficiência e gosto, e eu já não sabia distinguir minha paixão por Pessoa da minha paixão por Duílio.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário