A árvore da minha infância era desenhada simples e nua, tinha suas folhas caídas no outono imaginado. Um desenho cru, copiado não me lembro mais de onde.
Mais uns anos, a árvore em meu pensamento tinha folhas de um verde forte, garboso, exuberante. Uma árvore dos poetas da natureza, que fazem dela seu Deus.
Adulta, tive momentos ecológicos, corretos. Trilhas na mata atlântica, e chovia. Sempre.
Natureza exuberante, mesmo quando as terras andam cálidas, o que empresta um tom amarelado às folhas.
Abraço à árvore, contato. Energia transcendental.
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