Não tem chavões que possam defini-la, embora os haja, tantos. Não
há palavras que possam da conta do movimento que ocorre em nosso corpo, em nosso coração.
É um turbilhão, um vulcão, um aglomerado de sensações interligadas como numa rede. Uma rede tênue de emoções, lembranças, sonhos e desejos.
Isso é a felicidade: sentir-se viva.
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